Programação do GEIG:

Programação do GEIG:
Domingo - 18h e 30min - vibração; 19h - Reunião doutrinária.
Segunda-feira - 19h e 10min - treinamento para trabalhadores da mediunidade; 20h - reunião mediúnica.
Terça-feira - 19h - evangelização infantil.
Quarta-feira - 14h - Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo, 19h - ESDE; 20h e 10min - Estudo e educação da mediunidade.
Quinta-feira - 14h - Estudo do Livro dos Espíritos.
Sábado - 9h - Mocidade

4 de fev. de 2011

A MULHER E O LAR




A MULHER E O LAR

Emmanuel define a mulher, como símbolo do santuário do lar e da família, que na sua espiritualidade, pode, muitas vezes, numa simples reflexão, devassar mistérios insondáveis dos caracteres e das almas, na tela espessa e sombria das reencarnações sucessivas e dolorosas (Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, Há 2.000 Anos). Também diz que Toda mulher, e mormente todas as mães, precisam compreender o valor da renúncia, da caridade, do perdão (Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, Renúncia).

O orientador Lísias, muito versado em matemática, fez-nos sentir no livro “nosso lar”, que o lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do plano da evolução divina. A reta vertical é o sentimento feminino, envolvido nas inspirações criadoras da vida. A reta horizontal é o sentimento masculino, em marcha de realizações no campo do progresso comum. A genitora de Lísias, no mesmo livro, nos fala que raríssimas são as uniões de almas gêmeas, reduzidos são os matrimônios de almas irmãs ou afins, e a esmagadora porcentagem de ligações são de resgate. O maior número de casais humanos é constituído de verdadeiros forçados, sob algemas (André Luiz/ Francisco Cândido Xavier, Nosso Lar – 43a. edição, p. 110/114).

A genitora de Lísias nos fala também que as almas femininas não podem permanecer inativas em Nosso Lar. É preciso aprender a ser mãe, esposa, missionária, irmã. A tarefa da mulher, no lar, não pode circunscrever-se a umas tantas lágrimas de piedade ociosa e a muitos anos de servidão. É claro que o movimento coevo do feminismo desesperado constituí abominável ação contra as verdadeiras atribuições do espírito feminino. A mulher não pode ir ao duelo com os homens, através de escritórios e gabinetes, onde se reserva atividade justa ao espírito masculino. Nossa colônia, porém, ensina que existem nobres serviços de extensão do lar, para as mulheres. A enfermagem, o ensino, a indústria do fio, a informação, os serviços de paciência, representam atividades assaz expressivas. O homem deve aprender a carrear para o ambiente doméstico a riqueza de suas experiências, e a mulher precisa conduzir a doçura do lar para os labores ásperos do homem. Dentro de casa, a inspiração; fora dela, a atividade. Uma não viverá sem a outra. Como sustentar-se o rio sem a fonte, e como espalhar-se a água da fonte sem o leito do rio? (André Luiz/ Francisco Cândido Xavier, Nosso Lar – 43a. edição, p. 110/114).

Diz-nos ainda que quando o Ministério do Auxílio lhe confia crianças ao lar, suas horas de serviço são contadas em dobro, o que nos pode dar idéia da importância do serviço maternal no plano terreno. Entretanto, quando isso não acontece, tem seus deveres diuturnos nos trabalhos de enfermagem, com a semana de quarenta e oito horas de tarefa. Todos trabalham em sua casa. A não ser a neta convalescente, não tem qualquer pessoa da família em zonas de repouso. Oito horas de atividade no interesse coletivo, diariamente, é programa fácil a todos, diz. Sentir-se-ia envergonhada se não o executasse também (André Luiz/ Francisco Cândido Xavier, Nosso Lar – 43a. edição, p. 110/114).

Em "O Livro do Espíritos", pergunta 890, os espíritos nos dizem que: "O amor materno é um sentimento instintivo e uma virtude". "Quando nasce na mulher o sentimento de abnegação e devotamento em relação aos filhos, essa energia psíquica inicialmente instintiva atinge o grau de virtude." Esta é a opinião de Dalva Silva Souza que escreveu o livro "Os Caminhos do Amor".

Vânia De Sá, em palestra no site IRC-Espiritismo, nos diz que se os pais se dão bem, podemos dizer que se amam, que se respeitam, que amam e respeitam seus filhos? O lar não é um espaço físico. Isso se chama casa. O lar é o espaço afetivo. Mas há uma diferença entre o ideal e o possível(http://www.espirito.org.br/portal/palestras/irc-espiritismo/palestras-virtuais/pv061000.html).